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O que é segurança na nuvem?

Segurança na nuvem é uma família de políticas, procedimentos, ferramentas e tecnologias de segurança criadas para proteger usuários, dados sigilosos, aplicativos e infraestruturas em ambientes de computação na nuvem. As soluções de segurança na nuvem mais completas abrangem cargas de trabalho, usuários e recursos de software como serviço (SaaS) para protegê-los contra violações de dados, malware e outras ameaças à segurança.

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Por que a segurança na nuvem é importante?

À medida que as equipes, os dados e os aplicativos na nuvem se tornaram mais distribuídos, os modelos de rede legados, voltados para funcionários e recursos locais, tornaram tudo mais lento e menos seguro. Para compensar as perdas em segurança, produtividade e satisfação do usuário, as empresas precisam reconsiderar a forma como protegem seus ambientes.

Atualmente, em uma economia complexa e movida pela inovação (e obscurecida pelos crescentes crimes cibernéticos), as empresas precisam da flexibilidade e da capacidade de dimensionamento dos serviços na nuvem, que só podem ser protegidos de forma eficaz por soluções de segurança na nuvem que atendam às suas necessidades exclusivas.

Como funciona a segurança na nuvem?

Um ambiente na nuvem é tão seguro quanto seu ponto mais fraco. Portanto, uma segurança na nuvem eficaz requer várias tecnologias trabalhando em conjunto para proteger dados e aplicativos em todos os espaços. Isso geralmente inclui firewalls, gerenciamento de identidade e acesso (IAM), segmentação e criptografia.

Em vez de proteger um perímetro, a segurança na nuvem protege recursos e dados individualmente. Isso significa implementar medidas de segurança mais granulares, como gerenciamento de postura de segurança na nuvem (CSPM), proteção de dados, segurança de dados, recuperação de desastres e ferramentas de conformidade.

Os ambientes na nuvem, especialmente as nuvens híbridas, que combinam nuvens públicas com data centers privados, podem ter muitas vulnerabilidades internas e externas. Por isso, é fundamental aproveitar os controles de acesso, a autenticação multifator, a proteção de dados, a criptografia e o gerenciamento de configurações, entre outros, para mantê-los acessíveis e protegidos.

98,6% das empresas possuem erros de configuração em seus ambientes na nuvem, causando riscos críticos aos dados e à infraestrutura. Saiba mais ➔

O que é computação na nuvem?

A computação na nuvem (a nuvem) é o principal meio de acesso a recursos pela internet em todo o mundo. Ela permite que as empresas confiem parte de seus dados, aplicativos e infraestrutura a provedores de nuvem terceirizados que podem armazenar, gerenciar ou proteger esses recursos.

Tipos de serviços em nuvem

Produtos SaaS, de armazenamento e vários serviços de plataforma e infraestrutura estão disponíveis em provedores de serviços de nuvem pública, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud.

Existem quatro subtipos de implantação de infraestrutura na nuvem:

  • Nuvem privada: infraestrutura dedicada usada por uma empresa e de propriedade de terceiros ou da própria empresa, que é responsável pela gestão da sua segurança Seus usuários típicos incluem governos, empresas financeiras, entre outros, com dados especialmente sigilosos para proteger.
  • Nuvem pública: infraestrutura de propriedade de terceiros e compartilhada por várias empresas, que também compartilham responsabilidades de segurança com o provedor, de acordo com o modelo de responsabilidade compartilhada. Serviços de nuvem pública como Google Workspace e Microsoft 365 são amplamente utilizados globalmente.
  • Nuvem híbrida: uma combinação de implantação pública e privada em que uma empresa aproveita os pontos fortes de cada nuvem, como a capacidade de dimensionamento da nuvem pública e os controles mais rígidos da nuvem privada. Seus usuários típicos incluem equipes de DevOps ou outros que precisam de sistemas flexíveis e configuráveis.
  • Multinuvem: uma infraestrutura compartilhada, geralmente usada por empresas que precisam de acesso aos mesmos aplicativos e/ou possuem os mesmos requisitos de segmentação e privacidade (por exemplo, PCI DSS). Empresas de todo o mundo utilizam ambientes multinuvem para acessar serviços de diversos fornecedores.

Além de quatro modelos principais de serviços na nuvem:

  • Software como serviço (SaaS): soluções completas de software fornecidas na nuvem, que podem ser gratuitas ou pagas (por exemplo, Google Docs)
  • Plataforma como serviço (PaaS): ferramentas fornecidas na nuvem que os desenvolvedores podem usar para criar, testar e implementar aplicativos em um ambiente dimensionável
  • Infraestrutura como serviço (IaaS): infraestrutura virtualizada, gerenciada por terceiros, na qual uma empresa pode instalar softwares
  • Funções como serviço (FaaS): semelhante ao PaaS, mas adequado para funções individuais dos aplicativos, que podem ser ativadas ou desativadas muito rapidamente

Segurança na nuvem: o modelo de responsabilidade compartilhada

Um modelo de responsabilidade compartilhada é uma estrutura de segurança na nuvem e de riscos que descreve quais processos e responsabilidades de segurança cibernética cabem a um provedor de serviços na nuvem (CSP) e quais cabem ao cliente. Com cada vez mais arquiteturas de TI migrando para a nuvem, um modelo de responsabilidade compartilhada promove uma segurança mais rigorosa e estabelece responsabilidades relacionadas à segurança da nuvem.

Saiba mais em nosso artigo dedicado: O que é um modelo de responsabilidade compartilhada?

55,1% das organizações usam mais de um provedor de nuvem e 66,7% possuem buckets de armazenamento de nuvem pública. Saiba mais ➔

Prós e contras da segurança na nuvem

Ao transferir recursos para fora da rede, as defesas baseadas em perímetro não funcionam mais, o que obriga você a avaliar como oferecer um suporte mais eficaz à produtividade do usuário, identificar problemas de segurança, mitigar vulnerabilidades, bloquear malware e evitar a perda de dados.

É aqui que entra a segurança na nuvem, trazendo uma série de benefícios, mas também alguns possíveis riscos. Vejamos brevemente alguns dos pontos mais importantes.

Prós

  • Capacidade de dimensionamento para atender às necessidades de segurança à medida que uma empresa cresce e evolui
  • Aumento da visibilidade e da segurança dos recursos na nuvem e dos dispositivos terminais únicos
  • Economia de custos através da redução da infraestrutura local e dos custos de manutenção associados
  • Gerenciamento centralizado para simplificar o monitoramento, o controle e a aplicação de políticas de segurança
  • Redundância através de diversos pontos de presença para oferecer suporte aos esforços de recuperação de desastres
  • Atualizações automáticas para garantir proteção rápida contra as vulnerabilidades mais recentes

Contras

  • Risco de erros de configuração que deixam os dados vulneráveis a acessos não autorizados e invasores
  • Preocupações de conformidade com relação às regulamentações de tratamento de dados governamentais ou do setor
  • Problemas de latência e privacidade/soberania de dados caso o provedor não tenha pontos de presença globais

À primeira vista, esses contras podem parecer alarmantes, mas com a devida diligência e o parceiro certo, é possível eliminá-los.

Segurança na nuvem vs. Segurança de rede tradicional

As pilhas de segurança de rede foram projetadas para proteger as redes corporativas, não a nuvem. Elas não podem fornecer a segurança cibernética abrangente que os atuais aplicativos SaaS, serviços de alto consumo de largura de banda e usuários móveis precisam. Para fazer isso sem aumentar os custos ou a complexidade, você precisa de uma plataforma de segurança multiusuário que possa ser dimensionada de forma elástica. Isso nunca será possível com uma arquitetura de segurança de rede tradicional.

A melhor maneira de proteger aplicativos, cargas de trabalho, dados na nuvem e usuários, não importa onde estejam, é migrar os controles de acesso e a segurança para a nuvem.

Benefícios da segurança na nuvem

Uma plataforma abrangente de segurança na nuvem oferece:

  • Serviços de segurança integrados e controle de acesso à nuvem que oferecem visibilidade de todo o tráfego que transita em sua nuvem distribuída e infraestrutura local
  • Informações sobre cada solicitação, por usuário, local, servidor e dispositivo de terminal em todo o mundo, em poucos segundos, por meio de uma interface
  • Integrações de API com SD-WAN, agente de segurança de acesso à nuvem (CASB), IAM e serviços de proteção de terminais para fortalecer ainda mais sua postura de segurança

Desafios comuns da segurança na nuvem

Embora isso possa facilitar muito o gerenciamento da segurança e aumentar a visibilidade, a segurança na nuvem também traz desafios, o que ressalta a importância de encontrar o parceiro certo.

1. Controle de identidade e acesso

Os provedores de nuvem continuam a adicionar mais serviços, e o número médio de direitos distintos para esses serviços agora passa de 5.000. Esse volume de direitos pode ser desafiador para gerenciar usando abordagens tradicionais de gerenciamento de identidade e acesso (IAM).

2. Registro, monitoramento e resposta a incidentes

Logs abrangentes e precisos são a base de uma resposta eficaz a incidentes. As soluções existentes de muitas empresas não são adequadas para o volume de dados que a computação na nuvem tende a produzir e são incapazes de coletar logs completos de maneira confiável.

3. Armazenamento e criptografia

Os serviços de enfileiramento e notificação geralmente retêm informações sigilosas antes de elas serem processadas e as medidas de segurança adequadas serem aplicadas. A importância disso é frequentemente negligenciada — muitos serviços não possuem criptografia do lado do servidor.

4. Ransomware na nuvem

Os ambientes na nuvem ainda são vulneráveis a ataques cibernéticos. Os invasores geralmente se infiltram nos ambientes aproveitando-se de erros de configuração ou práticas de segurança inadequadas, como acesso com excesso de permissões, falta de políticas de controle ou senhas fracas.

5. Ataques à cadeia de suprimentos na nuvem

Compartilhar dados e acesso com terceiros, como fornecedores e prestadores de serviços, expõe os ambientes na nuvem a um maior risco de ataques à cadeia de suprimentos, tornando o monitoramento e o gerenciamento do acesso de terceiros uma prioridade fundamental para as equipes de segurança.

68% das organizações possuem usuários externos (de fora da organização, por meio da delegação de funções ou de usuários convidados) com permissões de administrador no ambiente na nuvem. Saiba mais ➔

Por que a nuvem oferece melhor proteção do que dispositivos

Proteger os usuários com políticas consistentes e aplicáveis exige mais do que a filtragem de URL ou da web. É por isso que milhares de empresas já migraram sua segurança de TI dos dispositivos para os serviços de segurança na nuvem. Vejamos algumas das principais diferenças.

Proteção em toda a empresa

A segurança baseada em dispositivos requer pilhas de segurança em todos os pontos de saída ou de retorno do tráfego em links MPLS caros de filiais e sites remotos. Os usuários móveis ficam desprotegidos.

A segurança baseada na nuvem oferece aos usuários as mesmas proteções, estejam eles na sede, em filiais, em trânsito ou em casa.

Segurança integrada

Com a segurança baseada em dispositivos, os dispositivos de diferentes fornecedores geralmente trabalham de forma isolada, e não há uma maneira simples de agregar seus dados para analisar os problemas de segurança.

Com a segurança baseada em nuvem, controles de segurança integrados e serviços em nuvem correlacionam informações para fornecer uma visão completa de toda a sua rede.

Experiência do usuário

Com a segurança baseada em dispositivos, todo dispositivo entre seus usuários e a internet causa latência. Se os usuários tiverem que usar a VPN para chegar ao data center, a experiência fica ainda pior.

A segurança baseada em nuvem da Zscaler fornece desvios locais rápidos, e a tecnologia de ação múltipla e verificação única permite que nossos serviços de segurança façam a varredura simultaneamente, para um desempenho mais rápido.

Complexidade da TI

Com a segurança baseada em dispositivos, a manutenção de dispositivos de diversos fornecedores tem alto custo e é difícil, pois exige correções e atualizações contínuas.

A segurança baseada em nuvem consolida produtos pontuais em uma plataforma integrada; não há nenhum hardware ou software para comprar ou gerenciar.

Inteligência

Na segurança baseada em dispositivos, em geral, produtos para fins específicos utilizam uma única técnica para identificar ameaças e passam os dados para o próximo dispositivo, aplicando correções quando disponíveis.

A segurança baseada na nuvem da Zscaler integra a inteligência de inúmeras fontes, para que quando uma ameaça for detectada em qualquer lugar da nuvem, as proteções sejam implantadas em todos os lugares.

Valor

A segurança baseada em dispositivos tem alto custo de aquisição e manutenção e, à medida que as ameaças aumentam, você é obrigado a adquirir mais dispositivos e substituir os dispositivos antigos.

A segurança baseada em nuvem da Zscaler move a segurança de CapEx para OpEx por aproximadamente o preço de uma xícara de café por usuário por mês.

Quatro pilares da segurança na nuvem

A segurança na nuvem visa proteger mais do que apenas o perímetro, trazendo a segurança até os dados. Algumas das medidas mais comuns incluem:

  • Gerenciamento de identidade e acesso (IAM) para ajudar a fornecer acesso a recursos em ambientes de nuvem. O IAM também ajuda a impedir o acesso não autorizado a dados, aplicativos e infraestrutura compartilhada entre nuvens.
  • Prevenção contra perda de dados (DLP) para monitorar e inspecionar dados para evitar exfiltração. A DLP é um elemento essencial de segurança da computação na nuvem que um modelo de segurança tradicional não consegue executar com eficácia.
  • Criptografia de dados para codificar os dados, a fim de que invasores não possam interpretá-los sem descriptografá-los. A criptografia também ajuda a estabelecer confiança e preservar o anonimato, além de ser exigida por vários regulamentos de privacidade em todo o mundo.
  • Informações de segurança e gerenciamento de eventos (SIEM) para analisar logs de segurança em tempo real, dando à sua equipe de segurança maior visibilidade sobre o ecossistema na nuvem.

 

Essas tecnologias de segurança são essenciais, mas com a atual experiência dos criminosos e os crescentes requisitos de conformidade, a segurança na nuvem precisou evoluir para se manter atualizada.

Como a segurança na nuvem está evoluindo?

O cenário tecnológico global está evoluindo, assim como a segurança na nuvem. Mais recentemente, dois dos conceitos mais importantes que surgiram são o de Security Service Edge (SSE) e o de zero trust.

A SSE resolve desafios fundamentais relacionados ao trabalho remoto, nuvem, computação de borda segura e transformação digital, fornecendo acesso seguro à internet, SaaS, aplicativos na nuvem e aplicativos privados da sua organização.

Saiba mais sobre a SSE.

A tecnologia zero trust, um componente essencial da SSE, também está sendo rapidamente adotada. Baseada na ideia de que nenhum usuário ou entidade deve ser considerado inerentemente confiável, a abordagem zero trust concede acesso aos dados e aplicativos com base em um contexto específico (identidade, conteúdo, local, dispositivo, entre outros) e aprimora as experiências dos usuários.

Saiba mais sobre zero trust.

 

Como a segurança na nuvem está evoluindo?

Por que você deve adotar a tecnologia zero trust?

Os benefícios da nuvem superam cada vez mais a tecnologia local. Proteger ambientes na nuvem significa investir em tecnologias que evitarão violações de dados e ajudarão a manter a satisfação e a produtividade dos usuários. Hoje, o zero trust é o único paradigma de segurança que oferece isso.

De acordo com o Cybersecurity Insiders, 72% das empresas estão priorizando a adoção do modelo zero trust. O entendimento é que as ferramentas de segurança arcaicas e isoladas simplesmente não têm capacidade ou escalabilidade para proteger todos os recursos na nuvem, independentemente de onde estejam sendo acessados.

Ao avaliar produtos de zero trust, lembre-se de que qualquer fornecedor pode dizer que oferece zero trust. Muitos fornecedores incorporam uma plataforma na nuvem a um dispositivo de rede legado e a rotulam como “pronta para a nuvem”. Você precisa de um parceiro com uma solução zero trust nativa da nuvem: criada na nuvem, para a nuvem.

Como a Zscaler pode ajudar

A Zscaler protege seu ambiente na nuvem com uma arquitetura zero trust nativa da nuvem por meio do Zscaler Private Access (ZPA™), que integra a plataforma Zscaler Zero Trust Exchange™. Como a plataforma de ZTNA mais implantada no mundo, o ZPA aplica os princípios de privilégio mínimo para oferecer aos usuários conectividade direta e segura a aplicativos privados, eliminando os acessos não autorizados e a movimentação lateral.

O ZPA oferece a você:

  • Segurança incomparável, muito além das VPNs e firewalls legados: os usuários se conectam diretamente aos aplicativos, não à rede, minimizando a superfície de ataque e eliminando a movimentação lateral.
  • O fim do comprometimento dos aplicativos privados: a proteção de aplicativos integrada com prevenção, deception e isolamento de ameaças minimiza os riscos de comprometimento dos usuários.
  • Produtividade superior para as equipes híbridas atuais: o acesso ultrarrápido aos aplicativos privados se estende perfeitamente para usuários remotos, sedes, filiais e terceiros.
  • Plataforma ZTNA unificada para usuários, cargas de trabalho e TO/IoT: conecte-se com segurança a aplicativos privados, serviços e dispositivos de TO/IoT.

O Zscaler for Workloads fornece proteções abrangentes para cargas de trabalho em ambientes multinuvem, incluindo data centers locais. O Zscaler Posture Control protege seus aplicativos nativos da nuvem durante a criação, implementação e execução com:

Além disso, o Zscaler Workload Communications (ZWC) protege todo o tráfego das cargas de trabalho na nuvem (norte-sulleste-oeste) para evitar a propagação de malware na sua infraestrutura na nuvem. Uma solução unificada que fornece orquestração entre todos os principais provedores de nuvem, oferecendo segurança consistente e operações mais simples.

Descubra riscos críticos em todo o seu ambiente na nuvem pública. Faça nossa avaliação gratuita de risco de segurança na nuvem para receber:

  • Um inventário completo dos ativos na nuvem
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  • Uma visão geral da sua postura de conformidade
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Recursos sugeridos

FAQs

Quais são os principais riscos de segurança na nuvem?

Os principais riscos de segurança na nuvem incluem violações de dados e acessos não autorizados, erros de configuração que expõem os dados, controles de IAM inadequados, desafios regulatórios e de conformidade e possíveis indisponibilidades ou interrupções de serviços. Outros riscos incluem vulnerabilidades da infraestrutura compartilhada, ameaças internas e dependências de provedores de serviços de nuvem terceirizados para medidas de segurança.

Qual é a diferença entre segurança na nuvem e segurança cibernética?

A segurança na nuvem é uma subcategoria da segurança cibernética especializada especificamente na proteção de dados e aplicativos armazenados em servidores remotos, em vez dos servidores locais privados de uma empresa. Envolve medidas para proteger espaços virtuais, controlar o acesso e prevenir violações em ambientes na nuvem. Medidas gerais de segurança cibernética são criadas para proteger qualquer ou todas as outras cargas de trabalho digitais, na nuvem ou não, contra ameaças online, como vírus, invasões e roubo de identidade.

Qual seria um exemplo de segurança na nuvem?

A segurança na nuvem envolve a proteção de ativos digitais armazenados na nuvem. Uma empresa pode usar controles de acesso rigorosos (com função semelhante à exigir cartões de identificação) para garantir o acesso conforme a necessidade a informações confidenciais. A mesma empresa também pode criptografar seus dados para que somente aqueles com a chave correta possam lê-los. Combinados com outras medidas e auditorias regulares de segurança, uma empresa pode criar um ambiente seguro e controlado para seus dados na nuvem.

Qual é o processo para proteger os dados na nuvem?

Embora o processo varie muito de uma empresa para outra, a maioria delas começa a proteger os dados na nuvem identificando e classificando seus dados para determinar suas necessidades. Elas devem então implementar controles de acesso robustos, autenticação e criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. Auditorias e testes regulares de vulnerabilidades podem identificar pontos fracos, e soluções abrangentes de monitoramento e registro ajudam a encontrar e corrigir comportamentos anômalos.